O vídeo do padre flagrado com noiva de fiel em casa paroquial no fim de semana viralizou nas redes sociais e gerou repercussão dentro da Igreja Católica. A Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Nova Maringá, Mato Grosso, decidiu afastar o clérigo Luciano de Braga Simplício, de 39 anos.
A polêmica da “mulher do padre” começou quando a acólita, identificada como Isabelly, foi encontrada na casa do sacerdote, trajando uma camisola de estilo “baby doll”. Em momento constrangedor, a jovem de 21 anos tentou se esconder debaixo da pia do banheiro e levantou a suspeita de traição.
O agora ex-noivo Bruno Griebeler se pronunciou sobre o caso e esclareceu que não participou do vídeo, visto que estava em viagem a trabalho no Rio Grande do Sul no domingo (12). As imagens teriam sido gravadas pelo pai dele.
flagrante da “mulher do padre” causou rebuliço na cidade de Nova Maringá, que possui pouco mais de 5 mil habitantes, e virou caso de polícia.
Na quinta-feira (16), a PCMT (Polícia Civil do Mato Grosso) cumpriu quatro mandados de busca e apreensão contra suspeitos de vazarem o vídeo, após denúncia da família de Isabelly.
O padre flagrado com noiva de fiel está afastado das atividades e foi substituído pelo sacerdote Pedro Hagassis, de 76 anos, que assume as missas a partir de agora. O ND Mais não conseguiu contato com Luciano Braga Simplício até o momento e o espaço segue aberto para manifestação.
Em nota, a Diocese de Diamantino informou que uma investigação interna foi aberta sobre a conduta do clérigo: “Comunicamos que, tendo em vista o bem da Igreja e do povo de Deus, todas as medidas canônicas previstas já estão sendo devidamente tomadas. Pedimos a compreensão e a oração de todos”.
Na Igreja Católica, um padre não pode manter relações sexuais porque faz votos de celibato. Isso significa que ele se compromete a viver sem casamento nem relações sexuais, dedicando sua vida totalmente ao ministério, oração e serviço à comunidade.